Convergência Contábil
Notícias sobre a Convergência Contábil e seus efeitos na contabilidade em âmbito Nacional e Internacional.
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Jogo eleitoral pode levar Ibovespa a 45 mil ou a 170 mil pontos
Entre os quatro pré-candidatos mais cotados nas pesquisas de intenção de votos para chegar à presidência nas eleições de outubro, Ciro Gomes (PDT) na liderança é o nome que provocaria a pior reação nos ativos brasileiros, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB), os melhores efeitos pela percepção de continuidade de políticas econômicas pró-mercado.
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terça-feira, 29 de março de 2016
Aprovada nova tributação para Ganho de Capital
Agora os grandes serão mais tributados....
Leia a reportagem abaixo.
Fonte: Rádio Câmara
Leia a reportagem abaixo.
Sancionada lei que aumenta a cobrança de imposto de renda sobre a venda de imóveis
O chamado ganho de capital é a diferença entre o preço de venda de um ativo (como ações e imóveis) e o seu custo de aquisição.
Sancionada a lei que aumenta a cobrança de imposto de renda
sobre a venda de imóveis, o chamado ganho de capital, que é a diferença
entre o preço de venda de um ativo (como ações e imóveis) e o seu custo
de aquisição. A lei teve origem na Medida Provisória 692, aprovada em
fevereiro pelo Congresso e que faz parte do conjunto de propostas do
governo para aumentar a arrecadação federal diante da crise econômica.
A proposta estabelece alíquota de 15% para lucros de até R$ 5 milhões. A alíquota sobe para 17,5% para ganhos entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões e para 20% para ganhos entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões. Para lucros acima de R$ 30 milhões, a alíquota cobrada será de 22,5%. A expectativa de arrecadação do governo é de cerca de 900 milhões de reais.
Segundo o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), a proposta não onera a maior parte dos contribuintes porque a tabela é progressiva.
"Essa tabela nova manteve a taxa de 15% para lucros de até 5 milhões. Ou seja, a imensa maioria que vende imóvel e tal não vai ter nenhum aumento. É uma tabela progressiva que vai atingir o estrato mais rico da população, aqueles que têm as maiores propriedades. A imensa maioria da população não haverá nenhum tipo de aumento. É uma coisa correta porque ela é progressiva, ou seja, quem tem mais, paga mais, quem tem menos, paga menos e quem não tem, não paga. "
Já a oposição criticou o aumento do imposto. Para o líder do DEM, Pauderney Avelio (AM), a medida desestimula a economia.
"O setor produtivo brasileiro é que ainda está salvando a pátria. Ao aumentar a tributação e o governo meter a mão no bolso do contribuinte, do investidor, está desestimulando uma atividade que ainda vem salvando o Brasil. Portanto, nós não concordamos. Nós votamos contra essa matéria e qualquer matéria que venha aumentar a tributação no já combalido contribuinte brasileiro, nós seremos contra."
Ao analisar o texto, a presidente Dilma Rousseff decidiu vetar o trecho que reajusta os valores de referência para a tributação dos ganhos de capital pela mesma alíquota aplicada na tabela do Imposto de Renda. Ela justificou que "o dispositivo vincula indevidamente situações tributárias diversas, sem levar em consideração a capacidade econômica dos contribuintes, o que poderia gerar distorções entre políticas públicas distintas".
A proposta estabelece alíquota de 15% para lucros de até R$ 5 milhões. A alíquota sobe para 17,5% para ganhos entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões e para 20% para ganhos entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões. Para lucros acima de R$ 30 milhões, a alíquota cobrada será de 22,5%. A expectativa de arrecadação do governo é de cerca de 900 milhões de reais.
Segundo o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), a proposta não onera a maior parte dos contribuintes porque a tabela é progressiva.
"Essa tabela nova manteve a taxa de 15% para lucros de até 5 milhões. Ou seja, a imensa maioria que vende imóvel e tal não vai ter nenhum aumento. É uma tabela progressiva que vai atingir o estrato mais rico da população, aqueles que têm as maiores propriedades. A imensa maioria da população não haverá nenhum tipo de aumento. É uma coisa correta porque ela é progressiva, ou seja, quem tem mais, paga mais, quem tem menos, paga menos e quem não tem, não paga. "
Já a oposição criticou o aumento do imposto. Para o líder do DEM, Pauderney Avelio (AM), a medida desestimula a economia.
"O setor produtivo brasileiro é que ainda está salvando a pátria. Ao aumentar a tributação e o governo meter a mão no bolso do contribuinte, do investidor, está desestimulando uma atividade que ainda vem salvando o Brasil. Portanto, nós não concordamos. Nós votamos contra essa matéria e qualquer matéria que venha aumentar a tributação no já combalido contribuinte brasileiro, nós seremos contra."
Ao analisar o texto, a presidente Dilma Rousseff decidiu vetar o trecho que reajusta os valores de referência para a tributação dos ganhos de capital pela mesma alíquota aplicada na tabela do Imposto de Renda. Ela justificou que "o dispositivo vincula indevidamente situações tributárias diversas, sem levar em consideração a capacidade econômica dos contribuintes, o que poderia gerar distorções entre políticas públicas distintas".
Reporatagem — Idhelene Macedo
Fonte: Rádio Câmara
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Fim dos BRICS
E tudo tem um fim...
Depois de amargar mais de 88% de perdas, Goldman Sachs diversifica.
Fim dos BRICS aqui...
Depois de amargar mais de 88% de perdas, Goldman Sachs diversifica.
Fim dos BRICS aqui...
segunda-feira, 15 de junho de 2015
A prudência se foi em 2010 e volta na revisão do Framework do IASB em 2015
A prudência deixou de ser uma característica qualitativa em 2010 para o Framework do IASB. A nova proposição volta com a prudência para a Estrutura Conceitual, conforme divulgado pela Fundação IFRS:
Investor perspective:
‘A tale of ‘prudence’’
The IASB has just
published an Exposure Draft of a revised Conceptual Framework for Financial
Reporting in which the IASB proposes to reintroduce an explicit reference to
prudence. In this article Steve Cooper, a member of the IASB, explains the
IASB’s proposals on prudence.
Leia mais aqui.
terça-feira, 24 de março de 2015
S&P mantém nota de crédito e grau de investimento no Brasil
A agência de análise
de risco Standard & Poor's reafirmou
nesta segunda-feira o rating de crédito da dívida de longo prazo em moeda
estrangeira do Brasil em "BBB-" e o rating de crédito da dívida de
longo prazo em moeda local em "BBB+". A perspectiva sobre os ratings
segue "estável" e reflete a expectativa da agência de que o
"desafio político da correção em andamento das políticas vai continuar a
reunir apoio da presidente, Dilma Rousseff, e no fim, do Congresso, restaurando
de forma gradual a credibilidade política perdida e abrindo caminho para uma
perspectiva de crescimento mais forte no próximo ano e depois".
Segundo a S&P, a
presidente Dilma "enfrenta um cenário político e econômico extremamente
desafiadores, em meio a um acentuado declínio nas taxas de aprovação, contração
econômico e investigações da corrupção na Petrobras". Em uma guinada da
política adotada no primeiro mandato, "a presidente encarregou sua equipe
econômica a elaborar um considerável
ajuste em várias
políticas - não apenas fiscal - para restaurar a credibilidade perdida e
fortalecer os agora enfraquecidos perfis fiscal e econômico do Brasil",
segundo a agência.
A S&P também
reafirmou os ratings de curto prazo da dívida em moeda estrangeira em local em
"A-3" e "A-2", respectivametne. A avaliação de transferência
e conversibilidade ficou inalterada em "BBB+". O rating escala nacional
do Brasil permanece inalterado em "brAAA", com perspectiva "estável".
Agências
A Moody’s havia sido
a última a tomar uma ação de rating da nota brasileira em 2014. No dia 9 de
setembro ela alterou a perspectiva da nota “Baa2” de estável para negativa. A
Fitch afirmou a nota “BBB” do Brasil no dia 10 de julho do ano passado, com
perspectiva estável. A S&P havia reduzido a classificação brasileira de “BBB”
para “BBB-” no dia 24 de março de 2014, com perspectiva estável.
Fonte: Valor on line
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Brasileiro é nomeado membro do Ifric
O International Financial Reporting Interpretations Committee (Ifric) – o Comitê de Interpretações do IFRS – passou a contar, pela primeira vez, com um membro brasileiro: o administrador de empresas e mestre em Contabilidade Carl Douglas. Controller Corporativo da empresa CCR, desde 2008, Douglas foi nomeado, há cerca de um mês, pelo Conselho Curador da IFRS Foundation para um mandato de três anos.
Na última reunião do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), realizada em 30 de maio, Douglas participou para apresentar o funcionamento e o plano de trabalho do Ifric para 2014.
O trabalho do Ifric visa dar direcionamento sobre a correta aplicação das normas internacionais de contabilidade (IFRS), fornecendo consenso sobre o tratamento contábil apropriado e orientação confiável sobre as normas editadas pelo International Accounting Standards Board (Iasb).
Fonte: CFC
O trabalho do Ifric visa dar direcionamento sobre a correta aplicação das normas internacionais de contabilidade (IFRS), fornecendo consenso sobre o tratamento contábil apropriado e orientação confiável sobre as normas editadas pelo International Accounting Standards Board (Iasb).
Fonte: CFC
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Os BRICS se rebelam contra o FMI e criam seu próprio banco
Em julho de 1944, representantes de 44 países se reuniram em um hotel
em Bretton Woods, New Hampshire, Estados Unidos, para criar um novo
modelo de relações comerciais e financeiras entre os principais países
do mundo. Setenta anos depois, os países emergentes se cansaram de
esperar uma mudança de regime das instituições financeiras
internacionais que saíram daquela reunião e deram um passo à frente para
mudar a ordem existente, e agora reivindicam seu novo papel na economia
mundial.
Os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (que formam o acrônimo BRICS) assinam nesta terça-feira em Fortaleza, Brasil, a constituição de um banco de desenvolvimento, com um aporte inicial de 50 bilhões de dólares (cerca de 110 bilhões de reais) para formar o capital do banco e 100 bilhões (220 bilhões em reais) de capacidade de empréstimo, e um fundo de reservas de outros 100 bilhões para ajudar os países do grupo no caso de uma possível crise de liquidez, como as vividas em alguns países europeus durante a crise financeira. São 200 bilhões de dólares (moeda que será utilizada nas transações das duas organizações) para determinar o valor do grupo e dar uma demonstração de sua força econômica.
“A conclusão dessas duas iniciativas passará uma mensagem forte sobre a vontade dos BRICS de aprofundar e reforçar sua associação econômica e financeira”, destacou para a imprensa na semana passada o embaixador brasileiro José Alfredo Graça Lima. “As duas instituições financeiras criadas funcionarão de forma similar ao Banco Mundial (BM) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI)”, afirmou. Sem dúvida, a criação do banco é um passo decisivo para a consolidação do grupo. “É importante que as maiores economias emergentes tenham sido capazes de colocar em funcionamento um projeto assim, do contrário sua credibilidade como grupo seria questionada. É um primeiro passo evidente, mas agora precisam passar para a ação”, afirma Jim O’Neill, o inventor do termo BRIC há 13 anos, quando era economista-chefe da Goldman Sachs, e atualmente pesquisador no think tank Bruegel.
A iniciativa levanta dúvidas quanto a seu alcance e sobre quão efetiva ou ineficiente será a coordenação do grupo. Sua criação demorou quase dois anos devido a divergências internas, que finalmente foram resolvidas com uma participação em partes iguais no capital, apesar da intenção inicial de que a China fosse sócia majoritária, e com a sede da entidade em Xangai. “A verdadeira questão é para que esses países realmente querem um novo banco e o que querem apoiar com ele. Não se sabe se é um mecanismo a ser explorado no sentido de assumir uma maior responsabilidade global, algo mais fácil do que conseguir mais representação no FMI ou no BM, ou se querem financiar conjuntamente projetos de infraestrutura nos países do grupo”, aponta O’Neill. “Não estou certo, só o tempo dirá.”
Em 2010, o FMI aprovou uma reforma de suas cotas para dar mais peso
às potências emergentes no órgão, sobretudo a China. Mas a reforma está
emperrada no embate entre democratas e republicanos no Congresso dos
Estados Unidos e, a essas alturas, a iniciativa se tornou até obsoleta.
“É realmente ridículo e decepcionante que o Congresso norte-americano
não tenha aprovado a mudança das cotas. Na verdade, o peso dado na época
a alguns países emergentes ficou velho e é cada vez mais evidente que a
governança global atual está muito longe de ser boa”, admite O’Neill.
Até agora os BRICS não se destacaram por uma grande capacidade de coordenação no cenário internacional, apesar de sua constituição oficial como grupo em 2009 em plena crise financeira, ainda que o protagonismo na época tenha se concentrado no G-20, agora também em declínio. “A intenção é que o banco dos BRICS se torne, com o tempo, uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI e que seja um novo jogador entre as instituições financeiras globais. É um objetivo ambicioso, que exigirá um grau de coordenação e harmonia que nem sempre vimos nesse grupo”, acrescenta de Nova Délhi Vivek Dehejia, professor de Economia da Universidade de Carleton, do Canadá.
Em vários artigos, Nicholas Stern, presidente do Grantham Research Institute da London School of Economics e da Academia Britânica, defendeu, ao lado do prêmio Nobel Joseph Stiglitz, a necessidade de um novo banco de desenvolvimento que dê respostas às necessidades urgentes dos países emergentes em termos de infraestrutura. Lord Stern afirma que o gasto com infraestrutura nesses países deve aumentar dos 800 bilhões de dólares atuais (mais de 1,7 trilhão de reais) para pelo menos 2 trilhões (4,4 trilhões de reais) na próxima década.
“Do contrário, será impossível conseguir uma redução da pobreza e um
crescimento inclusivo no longo prazo”, defende Stern em sua análise. As
salvaguardas impostas pelo Banco e pelo Fundo em seu funcionamento,
assim como as duras condições associadas a seus empréstimos, deram
eficiência ao financiamento vindo desses organismos, mas não será fácil
colocar em marcha um modelo de funcionamento do zero, e os desembolsos,
para Dehejia, ainda vão demorar para acontecer. “Por hora, a importância
é mais por seu simbolismo geopolítico, de que os BRICS são algo mais do
que um acrônimo. Representa uma promessa, mas teremos de se esperar
para ver como se concretiza”, acrescenta o economista indiano.
Fonte: El Pais
Os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (que formam o acrônimo BRICS) assinam nesta terça-feira em Fortaleza, Brasil, a constituição de um banco de desenvolvimento, com um aporte inicial de 50 bilhões de dólares (cerca de 110 bilhões de reais) para formar o capital do banco e 100 bilhões (220 bilhões em reais) de capacidade de empréstimo, e um fundo de reservas de outros 100 bilhões para ajudar os países do grupo no caso de uma possível crise de liquidez, como as vividas em alguns países europeus durante a crise financeira. São 200 bilhões de dólares (moeda que será utilizada nas transações das duas organizações) para determinar o valor do grupo e dar uma demonstração de sua força econômica.
“A conclusão dessas duas iniciativas passará uma mensagem forte sobre a vontade dos BRICS de aprofundar e reforçar sua associação econômica e financeira”, destacou para a imprensa na semana passada o embaixador brasileiro José Alfredo Graça Lima. “As duas instituições financeiras criadas funcionarão de forma similar ao Banco Mundial (BM) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI)”, afirmou. Sem dúvida, a criação do banco é um passo decisivo para a consolidação do grupo. “É importante que as maiores economias emergentes tenham sido capazes de colocar em funcionamento um projeto assim, do contrário sua credibilidade como grupo seria questionada. É um primeiro passo evidente, mas agora precisam passar para a ação”, afirma Jim O’Neill, o inventor do termo BRIC há 13 anos, quando era economista-chefe da Goldman Sachs, e atualmente pesquisador no think tank Bruegel.
A iniciativa levanta dúvidas quanto a seu alcance e sobre quão efetiva ou ineficiente será a coordenação do grupo. Sua criação demorou quase dois anos devido a divergências internas, que finalmente foram resolvidas com uma participação em partes iguais no capital, apesar da intenção inicial de que a China fosse sócia majoritária, e com a sede da entidade em Xangai. “A verdadeira questão é para que esses países realmente querem um novo banco e o que querem apoiar com ele. Não se sabe se é um mecanismo a ser explorado no sentido de assumir uma maior responsabilidade global, algo mais fácil do que conseguir mais representação no FMI ou no BM, ou se querem financiar conjuntamente projetos de infraestrutura nos países do grupo”, aponta O’Neill. “Não estou certo, só o tempo dirá.”
É um primeiro passo evidente, mas agora precisam passar para a ação”, afirma Jim O’Neill, o inventor do termo BRIC
Até agora os BRICS não se destacaram por uma grande capacidade de coordenação no cenário internacional, apesar de sua constituição oficial como grupo em 2009 em plena crise financeira, ainda que o protagonismo na época tenha se concentrado no G-20, agora também em declínio. “A intenção é que o banco dos BRICS se torne, com o tempo, uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI e que seja um novo jogador entre as instituições financeiras globais. É um objetivo ambicioso, que exigirá um grau de coordenação e harmonia que nem sempre vimos nesse grupo”, acrescenta de Nova Délhi Vivek Dehejia, professor de Economia da Universidade de Carleton, do Canadá.
Em vários artigos, Nicholas Stern, presidente do Grantham Research Institute da London School of Economics e da Academia Britânica, defendeu, ao lado do prêmio Nobel Joseph Stiglitz, a necessidade de um novo banco de desenvolvimento que dê respostas às necessidades urgentes dos países emergentes em termos de infraestrutura. Lord Stern afirma que o gasto com infraestrutura nesses países deve aumentar dos 800 bilhões de dólares atuais (mais de 1,7 trilhão de reais) para pelo menos 2 trilhões (4,4 trilhões de reais) na próxima década.
Por hora, a importância é mais por seu simbolismo geopolítico, de que os BRICS são algo mais do que um acrônimo, diz o economista Vivek Dehejia
Fonte: El Pais
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Edital para o Mestrado em Ciências Contábeis da UFU
Está aberto o prazo para se inscrever no processo seletivo de mestrado da UFU.
Vamos divulgar e nos especializar.
Vamos divulgar e nos especializar.
Olá Colegas, boa tarde.
Gostaria de comunicar a todos que o edital do processo
seletivo para ingresso no mestrado em ciências contábeis da FACIC UFU foi
publicado e está disponível no link http://www.ppgcc.facic.ufu.br/node/53
Aqueles que tiverem interesse estão convidados
participar do processo seletivo
Por favor divulguem entre os seus contatos e qualquer dúvida
estou a disposição
Sucesso e Paz
Ilirio
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