Fundos de recebíveis terão que melhorar a qualidade das informações e divulgar dados qualitativos periódicos
Altamiro Silva Júnior, da Agência Estado
Essas duas mudanças já passaram por audiência publica. A CVM discute agora a necessidade de obrigar o originador do papel que vai ser securitizado a ficar com parte do risco. Na prática isso já ocorre no Brasil no lançamento de fundos de recebíveis, mesmo sem a obrigação legal. Na Europa, a prática virou obrigatória.
A CVM quer adotar regras mais estreitas para evitar conflito de interesse na securitização. Segundo Maria Helena, o objetivo é lidar com casos em que o originador do papel poder ser ligado ao gestor ou o administrador da carteira. "A securitização no Brasil ainda é muito recente e baseada em produtos extremamente simples", disse ela.
Maria Helena participa de um evento na Faculdade de Economia e Administracao (FEA) da Universidade de São Paulo (USP) para discutir a crise mundial e a regulação.
Via Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário